Novidade oferece a ampliação do mix de produtos de oito para 25 mil itens
A Lojas Quero-Quero acaba de implantar em todas as suas unidades o projeto Loja Infinita. Inédito e único no segmento de casa e construção no país, apresenta um formato inovador que permite que até mesmo cidades com menos de 10 mil habitantes tenham acesso a um mix de home centers.
Em uma experiência figital (físico + digital), a Loja Infinita amplia o número de itens de uma loja padrão de oito mil para mais de 25 mil produtos. Segundo Peter Furukawa, CEO da rede varejista, o projeto segue uma tendência mundial do setor de casa e construção, acelerada pela pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19).
“Alinhados à nova realidade global e seus novos hábitos de consumo, trazemos para o Brasil o modelo mais moderno de experiência de compra, principalmente nas pequenas cidades do interior, com uma infinidade de produtos e entrega em tempo recorde, que até então não eram encontrados nestes centros”, destaca o executivo.
Por meio do projeto, cada uma das mais de 470 unidades da Lojas Quero-Quero conta com um espaço em que o cliente acessa, por meio de realidade virtual, o showroom da Loja Infinita, visualizando os produtos em um tour 360º por corredores que garantem experiência interativa, fidelidade às características dos produtos (como cor, textura, etc). Tudo com o suporte de um vendedor local.
No tour 360º, também é possível visualizar os produtos ambientados, podendo selecionar, no final, os produtos que pretende comprar. Caso queira conferi-los por vídeo e tirar dúvidas, o cliente pode realizar uma videochamada pela telona do ambiente, com especialistas localizados no showroom da Loja Infinita.
Disponível também através do site da varejista, o projeto da Loja Infinita consumiu investimentos de R$ 9,7 milhões em tecnologia, treinamento, logística e na construção de um showroom próximo a Porto Alegre (RS). “Na Quero-Quero, desenvolvemos projetos de alto impacto no resultado da companhia e a Loja Infinita está alinhada com esta estratégia de inovação tecnológica", conclui Furukawa.
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