Para as vendas, expectativa é Muito Boa ou Boa entre 39% dos associados
A Associação Brasileira da Indústria dos Materiais de Construção (Abramat) divulgou os números de seu termômetro mensal com a expectativa do empresariado do mercado da construção. A pesquisa indicou otimismo do setor para os próximos meses, contrariando os dados de venda negativos indicados pela pesquisa do índice de dezembro de 2017.
Sobre o desempenho de vendas, a expectativa é considerada como Muito Boa ou Boa entre 39% dos associados, superando em 10% os números de janeiro deste ano. Já o que se espera de positivo para fevereiro também se reflete na queda do pessimismo. Enquanto que em janeiro 33% dos associados considerou as vendas ruins ou muito ruins, a projeção desse mês aponta apenas 9% das respostas nesses parâmetros.
De acordo com a pesquisa, o motivo dessa perspectiva diferente pode ser explicado pelas expectativas no médio prazo. Enquanto que em dezembro apenas 9% dos associados viam a possibilidade de investimentos governamentais para os próximos 12 meses, esse número, em janeiro, atingiu a marca de 19%.
Já a pretensão de investimentos, pelas próprias empresas, no médio prazo (próximos 12 meses) decresceu 3% de dezembro para janeiro, chegando na marca dos 67%. Apesar da queda, se comparado com os dados de janeiro de 2016 o resultado não é tão negativo, uma vez que no início de 2017 a mesma estatística apontava que apenas 48% dos associados planejava investir nas próprias empresas nos 12 meses que viriam a seguir.
www.abramat.org.br
A Associação Brasileira da Indústria dos Materiais de Construção (Abramat) divulgou os números de seu termômetro mensal com a expectativa do empresariado do mercado da construção. A pesquisa indicou otimismo do setor para os próximos meses, contrariando os dados de venda negativos indicados pela pesquisa do índice de dezembro de 2017.
Sobre o desempenho de vendas, a expectativa é considerada como Muito Boa ou Boa entre 39% dos associados, superando em 10% os números de janeiro deste ano. Já o que se espera de positivo para fevereiro também se reflete na queda do pessimismo. Enquanto que em janeiro 33% dos associados considerou as vendas ruins ou muito ruins, a projeção desse mês aponta apenas 9% das respostas nesses parâmetros.
De acordo com a pesquisa, o motivo dessa perspectiva diferente pode ser explicado pelas expectativas no médio prazo. Enquanto que em dezembro apenas 9% dos associados viam a possibilidade de investimentos governamentais para os próximos 12 meses, esse número, em janeiro, atingiu a marca de 19%.
Já a pretensão de investimentos, pelas próprias empresas, no médio prazo (próximos 12 meses) decresceu 3% de dezembro para janeiro, chegando na marca dos 67%. Apesar da queda, se comparado com os dados de janeiro de 2016 o resultado não é tão negativo, uma vez que no início de 2017 a mesma estatística apontava que apenas 48% dos associados planejava investir nas próprias empresas nos 12 meses que viriam a seguir.
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