Estudo mostra que maioria se mantém indiferente às ações governamentais
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou o resultado da edição de agosto do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção. A pesquisa indica avaliação positiva sobre as vendas, resultando no terceiro aumento consecutivo no índice de empresas “otimistas” com o governo no setor.
O levantamento mostra que uma ampla maioria se mantém indiferente às ações governamentais. Para 59% das empresas associadas à entidade, o faturamento no mês foi “muito bom” ou “bom”. Para 35% o período apresentou regularidade e 6% avaliaram o desempenho como “ruim” ou “muito ruim”. Os números se mantêm quando as indústrias foram questionadas sobre a expectativa para o faturamento em setembro.
Na avaliação da entidade, o resultado da pesquisa mostra que o governo federal já começa a dar sinais e provas do cumprimento de algumas expectativas da indústria do setor e que as mesas executivas, que reúnem associações da cadeia da construção civil e do governo, têm proporcionado o acompanhamento e debate das pautas relevantes ao segmento.
A variação do otimismo, entretanto, não influenciou positivamente as pretensões de investimento no médio prazo. Houve diminuição de 4% em relação ao mês anterior. O Termômetro de agosto indica que 65% das associadas têm pretensões de investimento para os próximos 12 meses. O índice de utilização da capacidade instalada diminui, chegando a 71%.
“Os diferentes índices e pesquisas apontam para um cenário menos turbulento nos próximos meses, se mantidas as tendências de retomada do investimento e de aumento da demanda. Enquanto representante da indústria de material de construção, a ideia é auxiliar o governo e nossas associadas a buscarem oportunidades de interesse mútuo”, afirma Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.
O Termômetro indica, ainda, que 29% das empresas pesquisadas manifestaram otimismo sobre as ações do governo; 59% indiferença e 12% pessimismo. Após atingir a marca de 8% em maio de 2019, o número de associadas otimistas cresce pelo terceiro mês consecutivo.
www.abramat.org.br
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou o resultado da edição de agosto do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção. A pesquisa indica avaliação positiva sobre as vendas, resultando no terceiro aumento consecutivo no índice de empresas “otimistas” com o governo no setor.
O levantamento mostra que uma ampla maioria se mantém indiferente às ações governamentais. Para 59% das empresas associadas à entidade, o faturamento no mês foi “muito bom” ou “bom”. Para 35% o período apresentou regularidade e 6% avaliaram o desempenho como “ruim” ou “muito ruim”. Os números se mantêm quando as indústrias foram questionadas sobre a expectativa para o faturamento em setembro.
Na avaliação da entidade, o resultado da pesquisa mostra que o governo federal já começa a dar sinais e provas do cumprimento de algumas expectativas da indústria do setor e que as mesas executivas, que reúnem associações da cadeia da construção civil e do governo, têm proporcionado o acompanhamento e debate das pautas relevantes ao segmento.
A variação do otimismo, entretanto, não influenciou positivamente as pretensões de investimento no médio prazo. Houve diminuição de 4% em relação ao mês anterior. O Termômetro de agosto indica que 65% das associadas têm pretensões de investimento para os próximos 12 meses. O índice de utilização da capacidade instalada diminui, chegando a 71%.
“Os diferentes índices e pesquisas apontam para um cenário menos turbulento nos próximos meses, se mantidas as tendências de retomada do investimento e de aumento da demanda. Enquanto representante da indústria de material de construção, a ideia é auxiliar o governo e nossas associadas a buscarem oportunidades de interesse mútuo”, afirma Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.
O Termômetro indica, ainda, que 29% das empresas pesquisadas manifestaram otimismo sobre as ações do governo; 59% indiferença e 12% pessimismo. Após atingir a marca de 8% em maio de 2019, o número de associadas otimistas cresce pelo terceiro mês consecutivo.
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