Setor teve obstáculos, como greve dos caminhoneiros e Copa do Mundo
Após um início de ano complicado, o varejo do material de construção em Campo Grande e em várias cidades de Mato Grosso do Sul registrou crescimento de 3% nas vendas no mês de julho, na comparação com o mês de junho. Já no acumulado do ano, o setor apresenta alta de 4% sobre o mesmo período de 2017. Nos últimos 12 meses, o avanço é de 7%.
Os números constam de levantamento da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) e dão sinal de uma retomada na comercialização neste segmento, que esbarrou em obstáculos como a greve dos caminhoneiros, em maio, e a alta do dólar e os jogos da Copa do Mundo, que dificultaram um crescimento econômico.
Os dados refletem a realidade em Campo Grande e em Mato Grosso do Sul, de acordo com informações da Associação do Comércio Varejista de Materiais de Construção de Mato Grosso do Sul (Acomac-MS) e do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção de MS (Sindiconstru).
“É uma recuperação sentida aqui. Pode parecer algo pouco, mas, diante da situação em que o País se encontra hoje, esses 3% são de grande importância”, explica Mario Sérgio Marinho, diretor-executivo das duas entidades, citando preços promocionais e crédito atrativo como justificativas.
wwww.anamaco.com.br
Após um início de ano complicado, o varejo do material de construção em Campo Grande e em várias cidades de Mato Grosso do Sul registrou crescimento de 3% nas vendas no mês de julho, na comparação com o mês de junho. Já no acumulado do ano, o setor apresenta alta de 4% sobre o mesmo período de 2017. Nos últimos 12 meses, o avanço é de 7%.
foto Gerson Oliveira
Os números constam de levantamento da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) e dão sinal de uma retomada na comercialização neste segmento, que esbarrou em obstáculos como a greve dos caminhoneiros, em maio, e a alta do dólar e os jogos da Copa do Mundo, que dificultaram um crescimento econômico.
Os dados refletem a realidade em Campo Grande e em Mato Grosso do Sul, de acordo com informações da Associação do Comércio Varejista de Materiais de Construção de Mato Grosso do Sul (Acomac-MS) e do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção de MS (Sindiconstru).
“É uma recuperação sentida aqui. Pode parecer algo pouco, mas, diante da situação em que o País se encontra hoje, esses 3% são de grande importância”, explica Mario Sérgio Marinho, diretor-executivo das duas entidades, citando preços promocionais e crédito atrativo como justificativas.
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