Entidade expôs o resultado de uma pesquisa realizada com seus membros
A live da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio (Afeal), "Virando o Jogo", e promovida na manhã desta quinta-feira, 14, com os presidentes das principais entidades setoriais da construção, e mediada por Alberto Cordeiro, presidente da Afeal, apresentou o resultado de uma pesquisa realizada com seus membros.
No estudo, foi apurado que 77% das empresas abordadas operam normalmente, 55% estão preparadas para a retomada e 42% farão investimentos ainda este ano, mesmo com a crise. Na sequência, José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), ressaltou o protagonismo da construção civil para a reconstrução do Brasil.
“Estamos vivendo uma crise em cima da crise. Está difícil para todos, mas temos de olhar pelo lado da oportunidade. O Brasil só pode sair do buraco tendo a construção como locomotiva, pois impactamos 97 setores. Se alguém quer ver o Brasil retomar o crescimento, é melhor abrir 97 torneiras que uma ducha”, comentou. Ele também falou sobre a importância da regionalização e dos investimentos diversificados.
Luiz Antônio França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), apontou a indústria como responsável por puxar o PIB do Brasil. “Somos nós que temos condições de puxar a retomada, temos visto o passado e todos os outros países que já passaram por situações como a nossa”, disse.
Já Rodrigo Navarro, que comanda a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), afirmou que há uma perspectiva de dificuldades pela frente. “O índice de confiança da CNI teve uma queda recorde. Precisamos agora planejar a retomada da retomada, a pandemia não estava nos planos. Estamos buscando novas formas de superar os desafios, temos que ser protagonistas e isso é um trabalho de todos”, disse.
Por fim, Waldir Abreu, presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (anamaco), contou que o varejo está se reinventando. “Nossa grande vantagem é que em nenhum momento as lojas pararam, porque o setor foi visto como uma atividade essencial. Estão todas ou abertas ou operacionais para dar conta dos atendimentos emergenciais”, relatou.
No final, os participantes do debate reafirmaram o compromisso de atuarem de maneira orquestrada e inteligente para levarem as demandas da construção às autoridades e assumiram juntos a responsabilidade de voltar a colocar o Brasil no eixo do crescimento. Para ver a íntegra da live, clique AQUI.
www.artesp.org.br
A live da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio (Afeal), "Virando o Jogo", e promovida na manhã desta quinta-feira, 14, com os presidentes das principais entidades setoriais da construção, e mediada por Alberto Cordeiro, presidente da Afeal, apresentou o resultado de uma pesquisa realizada com seus membros.
No estudo, foi apurado que 77% das empresas abordadas operam normalmente, 55% estão preparadas para a retomada e 42% farão investimentos ainda este ano, mesmo com a crise. Na sequência, José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), ressaltou o protagonismo da construção civil para a reconstrução do Brasil.
“Estamos vivendo uma crise em cima da crise. Está difícil para todos, mas temos de olhar pelo lado da oportunidade. O Brasil só pode sair do buraco tendo a construção como locomotiva, pois impactamos 97 setores. Se alguém quer ver o Brasil retomar o crescimento, é melhor abrir 97 torneiras que uma ducha”, comentou. Ele também falou sobre a importância da regionalização e dos investimentos diversificados.
Luiz Antônio França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), apontou a indústria como responsável por puxar o PIB do Brasil. “Somos nós que temos condições de puxar a retomada, temos visto o passado e todos os outros países que já passaram por situações como a nossa”, disse.
Já Rodrigo Navarro, que comanda a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), afirmou que há uma perspectiva de dificuldades pela frente. “O índice de confiança da CNI teve uma queda recorde. Precisamos agora planejar a retomada da retomada, a pandemia não estava nos planos. Estamos buscando novas formas de superar os desafios, temos que ser protagonistas e isso é um trabalho de todos”, disse.
Por fim, Waldir Abreu, presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (anamaco), contou que o varejo está se reinventando. “Nossa grande vantagem é que em nenhum momento as lojas pararam, porque o setor foi visto como uma atividade essencial. Estão todas ou abertas ou operacionais para dar conta dos atendimentos emergenciais”, relatou.
No final, os participantes do debate reafirmaram o compromisso de atuarem de maneira orquestrada e inteligente para levarem as demandas da construção às autoridades e assumiram juntos a responsabilidade de voltar a colocar o Brasil no eixo do crescimento. Para ver a íntegra da live, clique AQUI.
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