Sindicato pede flexibilização e desoneração de itens considerados essenciais
Por conta do cenário de dificuldades enfrentadas pelos comerciantes de material de construção em relação à reposição de seus estoques e à absorção dos constantes aumentos de preços dos produtos, o Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi) enviou um ofício às principais autoridades econômicas do país.
Ele foi direcionado às seguintes autoridades: Paulo Guedes, ministro da Economia; Carlos Roberto Costa Filho, secretário executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex); Waldery Rodrigues Junior, secretário especial da Fazenda; e José Barroso Tostes Neto, secretário especial da Receita Federal.
No documento, o sindicato requer, temporariamente, a flexibilização e a desoneração de itens considerados essenciais, com a consequente redução nas alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), sobretudo os de hidráulica e elétrica, além de revestimentos, cimento, ferragens, iluminação, louças e metais sanitários.
O Sincomavi apresenta os problemas setoriais e reforça a urgência de uma solução em função do impacto que a paralização do varejo e da construção civil poderiam causar à economia do Brasil. Segundo a entidade, esses foram os primeiros setores a reagir aos efeitos da pandemia e têm contribuído decisivamente na manutenção no nível de empregos e das contas do país.
Também foi mencionada a grave situação de caixa dos estabelecimentos comerciais, compostos em sua maioria por empresas de micro e pequeno portes que precisam recolher os impostos prorrogados e honrar o pagamento do 13º salário dos empregados. Veja o conteúdo completo do ofício AQUI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário