Para a empresa, forma de atuação humanizada gerou resultados concretos
Nos meses de junho, julho e agosto, a Vedacit conquistou o melhor faturamento em seus 84 anos, com crescimento de 33%, 34% e 18% em vendas, respectivamente. Segundo a empresa, a sua forma de atuação humanizada, evidenciada durante a pandemia do Novo Coronavírus, mostrou resultados concretos.
"As pessoas são a nossa prioridade. Desde o primeiro momento, todas as ações foram focadas em cuidar da integridade física, que compõe a saúde e o bem-estar dos colaboradores. Com segurança e união, mantivemos a equipe motivada, confiante e nos fortalecemos. Esse resultado só foi possível graças a isso", afirma Marcos Bicudo, presidente da companhia.
Vale destacar que no início da pandemia, a Vedacit formou um comitê de gerenciamento da situação. No quesito econômico, avaliou cenários específicos, flexíveis e conservadores, para decidir sobre o prosseguimento comercial. Todas as decisões partiram do alinhamento de não demitir colaboradores, ou seja, priorizar a empregabilidade das pessoas.
A empresa também participou do Movimento Não Demita, assumindo o compromisso público de não fazer demissões. Com as medidas de segurança, seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a empresa manteve a sua linha de produção durante todo o período para atender a demanda, já que a construção civil foi considerada um setor essencial.
A empresa também informou que tem um projeto de desenvolvimento robusto, com o objetivo de dobrar o seu faturamento até 2023, em relação a receita bruta registrada em 2018. Para isso, o plano inclui as fases de estruturação, que aconteceu em 2018 e 2019; de maturação, em 2020 e 2021; com mais inovações e incrementos nas soluções; e finalmente a excelência, em 2022 e 2023.
Mesmo 2020 sendo um ano atípico, o projeto continua, inclusive com um investimento de R$ 15 milhões na área de Marketing também foi mantido. A previsão é de concluir o ano com um resultado superior ao do ano passado em 5%, com R$ 535 milhões em receita bruta. "Conseguimos reduzir cerca de R$ 10 milhões em despesas com o realinhamento das ações", acrescenta Bicudo.
"Por se tratar de uma empresa saudável, sem dívida ativa, apesar da disponibilidade de boas linhas de crédito no mercado, não existiu necessidade de captação desses recursos. A operação seguiu sustentável e mantivemos um relacionamento próximo com clientes, fornecedores e parceiros para apoiá-los da melhor maneira possível", finaliza.
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