A conferência acontece até esta quarta, 7, na cidade de Curitiba (PR)
O terceiro dia de palestras da Conferência Smart Energy e GreenBuilding Brasil, que termina nesta quarta-feira, 7, em Curitiba (PR), teve como um dos destaques a sessão "O promissor setor residencial de construções verdes". A introdução foi feita pelo diretor executivo do Green Building Council Brasil, Felipe Faria, que deu um panorama geral sobre o assunto, seus avanços e conquistas, especialmente no setor residencial.
Na sequência, a arquiteta Agatha Carvalho, do GBC Brasil, falou sobre o desenvolvimento do setor residencial e o crescimento do selo de construção sustentável "GBC Casa e Condomínio". O objetivo dessa certificação é aliar diversos elementos que privilegiam a saúde e o bem-estar dos moradores, avaliando implantação, uso eficiente da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, entre outros.
A arquiteta explicou, ainda, como é feito o processo, que segue um checklist rigoroso, desde o registro, passando pela verificação técnica do projeto, revisão e, por fim, a certificação, de fato. Após o lançamento da certificação GBC Casa e Condomínio, no segundo semestre de 2017, 58 projetos já foram registrados.
Desse total de projetos apresentados, nove já foram certificados. "Ao implementarmos o selo objetivamos impactar diretamente, e positivamente, nas mudanças climáticas, na saúde e bem-estar das pessoas, nos benefícios econômicos proporcionados por esses projetos, nos recursos hídricos e na biodiversidade", salienta.
Já a professora Ana Rocha Melhado, da ProActive, falou sobre viabilidade econômica no mercado de construções sustentáveis baseados em conceitos acadêmicos utilizados para a concepção desses empreendimentos. A professora dividiu a palestra em seis cenários de oportunidades: Gestão de água (evitar perdas), saneamento básico, gestão de resíduos, mobilidade urbana, desigualdade social e energia.
De acordo com a palestrante, o mercado imobiliário tem a oportunidade de melhorar todos estes aspectos, de aproximar as classes e diminuir diferenças. "Podemos incorporar essas tecnologias em todos os tipos de empreendimentos, de alto padrão aos mais populares, que começarão a ganhar volume a partir de agora", afirma.
Também participaram André Marin, diretor da Laguna, que falou sobre a atuação da empresa em Curitiba e seu protagonismo nas certificações em empreendimentos comerciais em toda a cidade; e o engenheiro Marlus Doria, da MDGP, que explanou sobre o conceito de sustentabilidade nas construções; e Alfredo Neto, da G7 Realty, que apresentou o portfólio de empreendimentos executados pela empresa e que receberam a certificação na capital paranaense.
www.evento.smartenergy.org.br
O terceiro dia de palestras da Conferência Smart Energy e GreenBuilding Brasil, que termina nesta quarta-feira, 7, em Curitiba (PR), teve como um dos destaques a sessão "O promissor setor residencial de construções verdes". A introdução foi feita pelo diretor executivo do Green Building Council Brasil, Felipe Faria, que deu um panorama geral sobre o assunto, seus avanços e conquistas, especialmente no setor residencial.
Na sequência, a arquiteta Agatha Carvalho, do GBC Brasil, falou sobre o desenvolvimento do setor residencial e o crescimento do selo de construção sustentável "GBC Casa e Condomínio". O objetivo dessa certificação é aliar diversos elementos que privilegiam a saúde e o bem-estar dos moradores, avaliando implantação, uso eficiente da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, entre outros.
A arquiteta explicou, ainda, como é feito o processo, que segue um checklist rigoroso, desde o registro, passando pela verificação técnica do projeto, revisão e, por fim, a certificação, de fato. Após o lançamento da certificação GBC Casa e Condomínio, no segundo semestre de 2017, 58 projetos já foram registrados.
Desse total de projetos apresentados, nove já foram certificados. "Ao implementarmos o selo objetivamos impactar diretamente, e positivamente, nas mudanças climáticas, na saúde e bem-estar das pessoas, nos benefícios econômicos proporcionados por esses projetos, nos recursos hídricos e na biodiversidade", salienta.
Já a professora Ana Rocha Melhado, da ProActive, falou sobre viabilidade econômica no mercado de construções sustentáveis baseados em conceitos acadêmicos utilizados para a concepção desses empreendimentos. A professora dividiu a palestra em seis cenários de oportunidades: Gestão de água (evitar perdas), saneamento básico, gestão de resíduos, mobilidade urbana, desigualdade social e energia.
De acordo com a palestrante, o mercado imobiliário tem a oportunidade de melhorar todos estes aspectos, de aproximar as classes e diminuir diferenças. "Podemos incorporar essas tecnologias em todos os tipos de empreendimentos, de alto padrão aos mais populares, que começarão a ganhar volume a partir de agora", afirma.
Também participaram André Marin, diretor da Laguna, que falou sobre a atuação da empresa em Curitiba e seu protagonismo nas certificações em empreendimentos comerciais em toda a cidade; e o engenheiro Marlus Doria, da MDGP, que explanou sobre o conceito de sustentabilidade nas construções; e Alfredo Neto, da G7 Realty, que apresentou o portfólio de empreendimentos executados pela empresa e que receberam a certificação na capital paranaense.
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