Iniciativa do órgão encontrou estabelecimentos com produtos vencidos
Três lojas de materiais de construção foram multadas ontem, 23, na região do Grande ABC, em São Paulo (uma em Ribeirão Pires e duas em Rio Grande da Serra), devido a produtos com prazo de validade vencido. A ação foi realizada pelos agentes do Núcleo Regional de Santos, em conjunto com os Procons municipais e o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC.
O objetivo inicial da ação do Procon-SP foi o de monitorar os preços nas lojas do setor. Para isso, os agentes do órgão percorreram 14 estabelecimentos, dois em cada cidade. Nas diligências, itens como cimento, rejunte para cerâmica, tinta látex e massa corrida são alguns dos itens checados.
As empresas foram notificadas e devem apresentar ao órgão fiscalizador, no prazo de sete dias, cópias de notas fiscais de entrada e de venda ao consumidor dos produtos indicados pelos fiscais. Vale destacar que muitos consumidores aproveitaram o período de quarentena, ocasionado pela pandemia do Novo Coronavírus para colocar em dia obras e reformas em casas, empresas e condomínios.
“Isso gerou maior demanda por produtos como tintas, cimento, rejunte, impermeabilizante e massa corrida. Nesse sentido, o Procon-SP quer saber se as empresas se valeram da situação para elevar seus preços injustificadamente”, explicou o coordenador do núcleo regional do Procon-SP, Fabiano Teixeira Mariano.
www.proconsp.gov.br
Com Diário do Grande ABC
Três lojas de materiais de construção foram multadas ontem, 23, na região do Grande ABC, em São Paulo (uma em Ribeirão Pires e duas em Rio Grande da Serra), devido a produtos com prazo de validade vencido. A ação foi realizada pelos agentes do Núcleo Regional de Santos, em conjunto com os Procons municipais e o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC.
O objetivo inicial da ação do Procon-SP foi o de monitorar os preços nas lojas do setor. Para isso, os agentes do órgão percorreram 14 estabelecimentos, dois em cada cidade. Nas diligências, itens como cimento, rejunte para cerâmica, tinta látex e massa corrida são alguns dos itens checados.
As empresas foram notificadas e devem apresentar ao órgão fiscalizador, no prazo de sete dias, cópias de notas fiscais de entrada e de venda ao consumidor dos produtos indicados pelos fiscais. Vale destacar que muitos consumidores aproveitaram o período de quarentena, ocasionado pela pandemia do Novo Coronavírus para colocar em dia obras e reformas em casas, empresas e condomínios.
“Isso gerou maior demanda por produtos como tintas, cimento, rejunte, impermeabilizante e massa corrida. Nesse sentido, o Procon-SP quer saber se as empresas se valeram da situação para elevar seus preços injustificadamente”, explicou o coordenador do núcleo regional do Procon-SP, Fabiano Teixeira Mariano.
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Com Diário do Grande ABC
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