Eles avaliaram os números do relatório da Cielo sobre o varejo no Brasil
Em sua edição da última quinta-feira, 18, o Papo de Lojista, promovido pela Associação dos Revendedores de Tintas (Artesp), mostrou que os profissionais do setor acreditam que há uma tendência de melhora do mercado, mesmo em meio a um cenário incerto por conta da pandemia do Novo Coronavírus. O vídeo pode ser acessado na página da entidade no Facebook.
Os participantes da conversa online comentaram os números do relatório da Cielo, que analisa o varejo no Brasil. O destaque foi o crescimento de 28% na semana passada, em comparação com fevereiro, no setor de materiais de construção, grupo econômico no qual o varejo de tintas está inserido.
A live, mediada pelo jornalista Rodrigo Zevzikovas, teve como tema principal a importância estratégica de produtos “não tintas” no comércio especializado e contou com Emil Szabo Jr., especialista de Produtos da Walcom; Wagner Martinez, gerente Comercial da WBR/Wagner; e Maurucio Galhardi, gerente Comercial da Atlas.
Outro fator que tambám baseou a teoria foi o estudo da plataforma Juntos Somos Mais, joint venture entre Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, que apontou um aumento de 8% nas vendas da indústria para o varejo no mês passado, também em relação ao segundo mês do ano.
Segundo o material, durante a quarentena, o consumidor sentiu necessidade de fazer reparos em casa e isso aumentou a demanda por materiais de construção. Neste contexto, materiais de acabamento registraram uma procura maior do que materiais básicos, como cimento, por exemplo.
Um ponto que deve ser ainda mais trabalhado diz respeito ao e-commerce, já que uma pesquisa com cerca de 1.200 lojistas mostrou que apenas 24% vendiam pela internet antes da pandemia. Mas, com a quarentena, houve um aumento de 50% das empresas que passaram a apostar no segmento. O levantamento mostrou ainda que as lojas buscaram mais crédito durante a pandemia.
Perspectivas
Sobre o futuro, o estudo da Juntos Somos Mais mostra que 30% das indústrias consultadas acreditam que o faturamento será até 10% menor neste ano e 20% afirmam que a retração das vendas será entre 10% e 30%. Por outro lado, 50% estimam que a receita ficará em linha com 2019.
www.artesp.org.br
Em sua edição da última quinta-feira, 18, o Papo de Lojista, promovido pela Associação dos Revendedores de Tintas (Artesp), mostrou que os profissionais do setor acreditam que há uma tendência de melhora do mercado, mesmo em meio a um cenário incerto por conta da pandemia do Novo Coronavírus. O vídeo pode ser acessado na página da entidade no Facebook.
Os participantes da conversa online comentaram os números do relatório da Cielo, que analisa o varejo no Brasil. O destaque foi o crescimento de 28% na semana passada, em comparação com fevereiro, no setor de materiais de construção, grupo econômico no qual o varejo de tintas está inserido.
A live, mediada pelo jornalista Rodrigo Zevzikovas, teve como tema principal a importância estratégica de produtos “não tintas” no comércio especializado e contou com Emil Szabo Jr., especialista de Produtos da Walcom; Wagner Martinez, gerente Comercial da WBR/Wagner; e Maurucio Galhardi, gerente Comercial da Atlas.
Outro fator que tambám baseou a teoria foi o estudo da plataforma Juntos Somos Mais, joint venture entre Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, que apontou um aumento de 8% nas vendas da indústria para o varejo no mês passado, também em relação ao segundo mês do ano.
Segundo o material, durante a quarentena, o consumidor sentiu necessidade de fazer reparos em casa e isso aumentou a demanda por materiais de construção. Neste contexto, materiais de acabamento registraram uma procura maior do que materiais básicos, como cimento, por exemplo.
Um ponto que deve ser ainda mais trabalhado diz respeito ao e-commerce, já que uma pesquisa com cerca de 1.200 lojistas mostrou que apenas 24% vendiam pela internet antes da pandemia. Mas, com a quarentena, houve um aumento de 50% das empresas que passaram a apostar no segmento. O levantamento mostrou ainda que as lojas buscaram mais crédito durante a pandemia.
Perspectivas
Sobre o futuro, o estudo da Juntos Somos Mais mostra que 30% das indústrias consultadas acreditam que o faturamento será até 10% menor neste ano e 20% afirmam que a retração das vendas será entre 10% e 30%. Por outro lado, 50% estimam que a receita ficará em linha com 2019.
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