O produto foi o primeiro da empresa a operar com acionamento touch
Após um rígido processo de revisão, a IBBL informou uma alteração no acionamento do seu purificador Innovare. O produto, que foi o primeiro de seu portfólio a operar com acionamento touch, apresentou, em alguns casos, uma interferência eletromagnética na placa, o que fazia com que a saída de água do aparelho fosse acionada involuntariamente.
Para validar a nova placa, a IBBL firmou uma parceria entre a sua equipe de engenharia e o Instituto Eldorado, de Campinas (SP), um dos maiores centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) do Brasil. Os profissionais da associação realizaram uma série de testes e ensaios seguindo padrões normativos que confirmaram a eficácia dos retrabalhos realizados.
Identificadas as necessidades de melhoria na placa antiga, foram realizados ensaios e testes que contribuíram para a detecção da falha. “Os ensaios puderam nos mostrar o que precisávamos corrigir na placa para garantir a usabilidade e confiabilidade do produto”, afirma Alexandre Mariz, supervisor de Desenvolvimento de Produtos da IBBL.
A partir disso, foi dado início a um novo projeto com um novo fornecedor. Muitos aspectos da placa foram modificados, como trilhas do circuito eletrônico, posicionamento e montagem de alguns componentes, e adição de outros, como filtros anti-ruídos e capacitores. Dessa maneira, foram eliminadas as falhas por descargas eletrostáticas e por distúrbios de frequência irradiadas.
www.ibbl.com.br
Após um rígido processo de revisão, a IBBL informou uma alteração no acionamento do seu purificador Innovare. O produto, que foi o primeiro de seu portfólio a operar com acionamento touch, apresentou, em alguns casos, uma interferência eletromagnética na placa, o que fazia com que a saída de água do aparelho fosse acionada involuntariamente.
Para validar a nova placa, a IBBL firmou uma parceria entre a sua equipe de engenharia e o Instituto Eldorado, de Campinas (SP), um dos maiores centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) do Brasil. Os profissionais da associação realizaram uma série de testes e ensaios seguindo padrões normativos que confirmaram a eficácia dos retrabalhos realizados.
Identificadas as necessidades de melhoria na placa antiga, foram realizados ensaios e testes que contribuíram para a detecção da falha. “Os ensaios puderam nos mostrar o que precisávamos corrigir na placa para garantir a usabilidade e confiabilidade do produto”, afirma Alexandre Mariz, supervisor de Desenvolvimento de Produtos da IBBL.
A partir disso, foi dado início a um novo projeto com um novo fornecedor. Muitos aspectos da placa foram modificados, como trilhas do circuito eletrônico, posicionamento e montagem de alguns componentes, e adição de outros, como filtros anti-ruídos e capacitores. Dessa maneira, foram eliminadas as falhas por descargas eletrostáticas e por distúrbios de frequência irradiadas.
www.ibbl.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário