Até abril, as vendas de cimento no país registram queda de 1,9%
A agência Reuters divulgou nesta quinta-feira, 07, que a comercialização de cimento no Brasil no mês passado caiu 6,9% sobre o mesmo período de 2019, para 4,08 milhões de toneladas, mas avançou na comparação com março, quando medida por dia útil, confome números do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic).
No acumulado do ano até abril, as vendas de cimento no país registram queda de 1,9% sobre o mesmo período de 2019, para 16,8 milhões de toneladas. "Por conta da estratégia comercial de algumas empresas que anteciparam compras, somadas à continuidade das obras imobiliárias, os números da indústria não despencaram", afirmou o sindicato.
Os números foram divulgados no mesmo dia em que uma comitiva de representantes de vários setores, incluindo o de construção, acompanhou o presidente Jair Bolsonaro em uma audiência com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), José Dias Toffoli.
O encontro, marcado pelo presidente, foi encarado como uma pressão sobre o STF e também serviu para que a comitiva reclamasse das restrições impostas por estados e municípios à indústria e ao comércio durante a epidemia do Novo Coronavírus. Na audiência, Bolsonaro afirmou que assinou mais uma ampliação do decreto de serviços essenciais, incluindo na lista a construção civil.
www.snic.com.br
Com agência Reuters
A agência Reuters divulgou nesta quinta-feira, 07, que a comercialização de cimento no Brasil no mês passado caiu 6,9% sobre o mesmo período de 2019, para 4,08 milhões de toneladas, mas avançou na comparação com março, quando medida por dia útil, confome números do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic).
No acumulado do ano até abril, as vendas de cimento no país registram queda de 1,9% sobre o mesmo período de 2019, para 16,8 milhões de toneladas. "Por conta da estratégia comercial de algumas empresas que anteciparam compras, somadas à continuidade das obras imobiliárias, os números da indústria não despencaram", afirmou o sindicato.
O encontro, marcado pelo presidente, foi encarado como uma pressão sobre o STF e também serviu para que a comitiva reclamasse das restrições impostas por estados e municípios à indústria e ao comércio durante a epidemia do Novo Coronavírus. Na audiência, Bolsonaro afirmou que assinou mais uma ampliação do decreto de serviços essenciais, incluindo na lista a construção civil.
www.snic.com.br
Com agência Reuters
Nenhum comentário:
Postar um comentário