A novidade da empresa mistura o estilo escandinavo ao espírito japonês
Juntando dois estilos e seguindo uma tendência atual, a Mobly apresenta a decoração Japandi, que mistura o estilo escandinavo ao espírito japonês. O nome é a união das palavras Japan (Japão, em inglês) e Scandi, e nasceu de dois conceitos muito fortes dentro dessas vertentes, que são Wabi-sabi e Hygge.
Os conceitos do Japandi casam por meio do conceito Wabi-sabi, uma visão presente na cultura japonesa que procura destacar a beleza naquilo que está fora dos padrões; e o Hygge, que pode ser traduzida como diversão, com uma visão nórdica de prezar pelo conforto e bem-estar em nossas vidas.
“Essa é uma tendência complementar, ou seja, você pode agregar produtos novos com os itens que você já tem. Basta algumas mudanças e ideias novas de harmonização e cores, para se aprofundar no estilo Japandi”, explica Ana Toyama, gerente de Desenvolvimento e Design da Mobly.
Veja as principais características desse novo estilo:
- As cores são fundamentais para ditar o estilo que quer dar ao ambiente Japandi. O que ganha destaque são os tons mais suaves, claros e neutros.
- A ideia é não gastar tanto, mas tornar o ambiente agradável. Não há necessidade de investir em uma grande reforma. O principal ensinamento da decoração Japandi é tornar o seu lar no lugar mais agradável possível, trocando-se apenas alguns móveis e investindo em cores novas.
- Utilização de elementos da natureza para compor o ambiente. Os escandinavos e japoneses são intimamente ligados à natureza. Assim, a indicação é investir em elementos simples, como pedras, madeiras, bambu, algodão, vime, cerâmicas, entre outros.
- Funcionalidade é o mais importante. Destrinchando os estilos, a decoração japonesa é composta por móveis práticos, quase minimalistas, destacando a funcionalidade. Essas características também estão no estilo scandi, ou escandinavo, com destaque para elementos orgânicos e com poucos detalhes.
- Móveis antigos não precisam ser descartados. Em alguns casos da decoração Japandi, os elementos naturais não precisam estar na sua forma mais perfeita, já que a interferência do tempo e o desgaste são elementos fortes. Inspiração vem do reaproveitamento e consumo consciente.
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