Ação une as operações da fábrica de pincéis e a de acessórios para pintura
Com investimentos de R$ 40 milhões, a Atlas inaugurou nesta quarta-feira, 1º/08, uma nova planta industrial que integra as operações da sua fábrica de pincéis com a de acessórios para pintura em um único complexo de 45 mil metros quadrados dentro do parque fabril da InBetta, em Esteio (RS).
O projeto foi totalmente pensado para promover a reorganização dos setores produtivos da empresa, com processos industriais, com o objetivo de aumentar ainda mais a qualidade dos produtos. “É um conceito que prima pela otimização dos espaços, fluxos e movimentações”, explica Eduardo Bettanin, diretor presidente da InBetta.
Outro importante diferencial da nova planta industrial são os equipamentos que integram tecnologias, com alto nível de funcionalidade, avançada automação e rígidos padrões de segurança. Tudo isto deve aumentar a capacidade produtiva em torno de 20% e proporcionar também a agilidade nos serviços.
A iniciativa ainda vai permitir a otimização da logística, estoques e racionalização dos custos operacionais, melhor alinhamento das áreas técnicas e de gestão, além das vantagens estruturais e de processos. “A integração das fábricas trará mais dinamismo e sinergia entre as áreas industriais”, avalia José Márcio Atz, diretor geral da companhia.
www.pinceisatlas.com.br
Com investimentos de R$ 40 milhões, a Atlas inaugurou nesta quarta-feira, 1º/08, uma nova planta industrial que integra as operações da sua fábrica de pincéis com a de acessórios para pintura em um único complexo de 45 mil metros quadrados dentro do parque fabril da InBetta, em Esteio (RS).
O projeto foi totalmente pensado para promover a reorganização dos setores produtivos da empresa, com processos industriais, com o objetivo de aumentar ainda mais a qualidade dos produtos. “É um conceito que prima pela otimização dos espaços, fluxos e movimentações”, explica Eduardo Bettanin, diretor presidente da InBetta.
Outro importante diferencial da nova planta industrial são os equipamentos que integram tecnologias, com alto nível de funcionalidade, avançada automação e rígidos padrões de segurança. Tudo isto deve aumentar a capacidade produtiva em torno de 20% e proporcionar também a agilidade nos serviços.
A iniciativa ainda vai permitir a otimização da logística, estoques e racionalização dos custos operacionais, melhor alinhamento das áreas técnicas e de gestão, além das vantagens estruturais e de processos. “A integração das fábricas trará mais dinamismo e sinergia entre as áreas industriais”, avalia José Márcio Atz, diretor geral da companhia.
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